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Caso de preconceito contra passista anã vai ser registrado como injúria

A passista da Viradouro, Viviane de Assis, que foi vítima de preconceito no último dia 19 de dezembro, por ser anã, denunciou o caso na delegacia e a Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDMHI) solicitou a inclusão no registro de ocorrência de crime de injúria.

O caso começou quando Viviane entrou em uma loja de roupas na Tijuca, e a vendedora se negou a atendê-la e a ofendeu chamando-a de “troço”.

"É lamentável que situações de preconceito como esta ainda aconteçam no nosso dia a dia. A inclusão do crime de injúria por preconceito é extremamente importante para que todo ato como este seja combatido. Precisamos aprender a conviver e a respeitar as diferenças", explica o secretário de Direitos Humanos, Átila Alexandre Nunes.

No mês de agosto, foi criado pela secretaria de Direitos Humanos, o Disque Combate ao Preconceito, para que a população possa denunciar esse tipo de crime.

O Disque Combate ao Preconceito funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 16 h, através do telefone (21) 2334 9551.

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